ÁLGEBRA LINEAR II
Com os valores reais em a = 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 3/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = - 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = - 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = 4/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
a = 1, b = - 2 e c = 1
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Multiplicando um vetor ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
Com os valores reais em a = 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 3/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = - 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = - 8/5, b = 14/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Com os valores reais em a = 8/5, b = 4/5, porém o sistema é impossível não dando condições para a existência da combinação linear dentro desse subespaço vetorial.
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
a = 1, b = - 2 e c = 1
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Multiplicando um vetor ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
Sabendo que o vetor =(-5, 9, 8) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, 3), = (2, - 3, - 1) e
= (- 2, 1, 3) podermos que as soluções escalares são:
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
a = 1, b = - 2 e c = 1
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Multiplicando um vetor ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
a =- 1, b = - 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = - 1
a = 1, b = 2 e c = 1
a = 1, b = - 2 e c = 2
a = 1, b = - 2 e c = 1
Dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
i) Para quaisquer vetores: , ∈ W, tivermos + ∈ W.
ii) Para quaisquer a ∈ IR, ∈ W, tivermos a . ∈ W
Identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
W={(x, y, z); x = y - z; com x, y, z IR}
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Multiplicando um vetor ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
= (y1 . z1, y1, z1); = (y2 . z2, y2 , z2)
+ =((y1 . z1) + (y2 . z2), y1 . y2, z1 . z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 – az1, ay1, az1)
= (- y1 - z1, y1, z1); = ( - y2 – z2, y2, z2)
+ = z1 + (- y1 – y2 –z2, - y1 + y2, z1 + z2)
a . = a. (- y1 - z1, y1, z1) = (- ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 - z1, y1, z1); = (y2 - z2, y2 , z2)
+ = ( y1 – z1, y1, z1) = ay1 – az1, ay1, az1)
a . = a. (y1 - z1, y1, z1) = (ay1 - az1, y1, az1)
= (y1 + z1, y1, z1); = (y2 + z2, y2 , z2)
+ =((y1 - z1) + (y2 - z2), y1 + y2, z1 + z2)
a .= (- y1 - z1, y1, -z1) = (-ay1 – az1, ay1, -az1)
Multiplicando um vetor ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
Multiplicando um vetor ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
Multiplicando um vetor ( x1 - 2, y1 + 4, z1 - 2) por um número real que chamamos de escalar, sendo esse escalar (- 1), podemos garantir o produto, no espaço tridimensional, em:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
( x1 - 2, y1 -+ 4, z1 - 2)
(- x1 + 2, y1 - 4, - z1 - 2)
( x1 + 2, y1 - 2, - z1 + 1)
(- x1 + 2, - y1 - 4, - z1 + 2)
( x1 + 2, y1 - 4,z1 + 2)
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
a = 10/7 e b = 28/7
a = 10/7 e b = - 8/7
a = 20/7 e b = 8/7
a = 10/7 e b = 8/7
a = - 10/7 e b = 8/7
Sabendo que o vetor =(4, 6, - 2) pode ser escrito como uma combinação linear, = a + b + c , tendo = (1, 2, - 1), = (1, - 1, 2) e
= (1, 3, -2); podermos concluir que é correto dizer:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
Ao Verificar se B = {(1,-3), (-1,2)} gera o espaço V.
Obtemos:
O sistema é impossível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e determinado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.
O sistema é impossível, não admitindo soluções escalares para a, b e c.
O sistema é possível e indeterminado, admitindo infinitas soluções escalares para a, b e c.